1? 2 meses? Quanto tempo faz que vocês não me veem por aqui? Como sabem, estive gravando sem parar os vídeos da série Megaman com o Vinix, o que é divertido, mas cansa muito, e por isso precisei parar por um tempo pra me focar só nisso.
Por sorte, meu break entre as gravações era jogar Garou, e tive ainda mais tempo de aproveitar ele antes de poder falar aqui, mas vocês não querem desculpas, querem o fim da nossa jornada pela franquia Fatal Fury, e é isso que vocês vão ter agora.
O ano é 1999, King of Fighters e Real Bout Fatal Fury lotavam os bolsos dos funcionários da SNK de dinheiro, (que não hesitaram nem um pouco em gastar todas as poupanças da empresa em bebedeiras e pachinkos, algo que milagrosamente os serviria de salvação (Ou maldição) num futuro não distante) e a empresa percebeu que tinha dinheiro o suficiente pra se arriscar em uma, já mencionada pelo Vinix, "New Generation".
Não imagino que mais de dois minutos foram gastos na decisão de qual franquia receberia essa reinvenção. King of Fighters havia começado em 94, Art of Fighting era horrível pra começo de conversa e Metal Slug não havia muita necessidade de um elenco novo; Por eliminatória, sobrou Fatal Fury, e dessa nova geração tivemos a grande maravilha que é Garou: Mark of The Wolves!
Antes de me perguntar por que diachos o jogo tem esse nome estranho, saiba que o nome aseáááteco de Fatal Fury é Garou Densetsu, que traduz para "A lenda do lobo faminto/selvagem".
Aposto que sua mente explodiu agora, hein? Hein? Agora entendeu porque o titulo desses posts é esse, hein? HEIN? Ahhhh, eu sou um gênio mesmo.
MAS ENFIM, o nome da série é Garou, por isso o nome do jogo é Garou, agora por quê os americanos foram preguiçosos a ponto de não traduzir o nome? Eu sei lá! Eu não sou a SNK! Meu maior chute é que viram que Street Figthter III (Lançado em 1997) foi um fracasso gigante e morreram de medo do Rock não ser bem aceito, então "mudaram" o nome para parecer um IP novo.
Não posso culpar eles, deu certo. O jogo é considerado um sucesso enorme e até hoje pedem a inclusão do protagonista em King Of Fighters.
Me diz quanta gente quer que o Alex volte em novos Street Fighters?
...
Foi o que pensei.
Alex merece mais atenção. Ele é massa, eu juro.
E com esse novo jogo, tivemos uma repaginada enorme em tudo, elenco, enredo, tempo, lugar e até mecânica, e como de costume, vamos começar explicando porque tá tendo OUTRO torneio aqui, né?
Bom, a cidade é Second Southtown, a cidade vizinha da nossa amada cidade do sul. OU a cidade que Southtown se tornou após Geese sair no controle. Existem contradições demais sobre isso, guias, manuais e livros diferentes dão noções diversas sobre o que é essa cidade. Você só precisa saber que é um lugar infestado com gangues criminosas horríveis, onde as vendas ilegais de churros, Dolly guaraná e salgadinhos requentados pela sétima vez dominam.
Que lugar horrível esse, eu te digo.
Um novo King of Fighters foi anunciado, sem pista alguma de quem está o financiando, e Terry foi convidado, sendo o mais forte da cidade/cidade vizinha, era algo de se esperar, mas dessa vez, o lobo não estaria sozinho no campeonato, ele entraria junto com vários lutadores de todo o mundo e seu filhote que também recebeu o convite para o campeonato! Entra o nosso novo protagonista: Rock Howard!
Ahh, o que falar desse carinha que mal conheço e já considero pacas?
Cê sabe, vem de família.
E além dele, temos um elenco surpreendentemente bacana, elenco de uma qualidade que Fatal Fury deveria ter desde o primeiro jogo.
Temos Kim Jae Hoon e Kim DONG (AHAHAHAHAHHAHA) Hwan, filhos de Kim Kaphwan e amigos de infância de Rock, que entraram no campeonato para continuar o legado de seu pai.
Temos Hokutomaru, ninguém mais ninguém menos do que o pupilo de Andy e Mai! Ou seja, o treinador do estilo Shiranui desse jogo.
Bonne Jenet, a femme fatale obrigatória desse jogo (Vocês sabem que jogo não vende sem, né?) entrou só pra roubar tudo que podia com seu bando de pirata.
Tizoc, um LUCHADORE!!! (MUCHA LUCHA! MUCHA LUCHA!) Ele entrou no campeonato para reconquistar o prazer da lucha!
Temos Kushnood Butt, que na versão Japonesa se chama Marco Rodriguez, um BRBR de marca maior! Ele treinou com Ryuji Yamazaki, criou um dojo e veio aqui pra promover ele com sua luta.
Temos o Gato, o cara ranzinza que só faz hmpf desse jogo, ele treinou bastante com seu pai quando molequinho, até que sua mãe foi morta pelo própio pai, e ele decidiu fugir de casa, abandonando sua vida em busca de vingança contra seu pai.
Junto com ele, temos Hotaru, sua irmã mais nova que o procura sempre, e do qual ele nega ser parente mesmo que suas histórias sejam totalmente relacionadas como por exemplo sua mãe ter morrido e seu pai e irmão terem deseparecido logo em seguida ou o simples fato de que ela reconhece ele como irmão dela.
Mas nah, não deve ser ele.
E POR ULTIMO, temos Freeman e Kevin Rian. Freeman é um serial killer que mata por prazer e entrou no campeonato pra ver se acha alguém digno de ser sua vítima. E Kevin Rian é um parente distante da Mary, que se tornou policial e perdeu seu parceiro nas mãos do própio Freeman, e agora tá tentando achar o criminoso ao mesmo tempo que cuida do filho de seu parceiro.
E O QUE EU TENHO A DIZER SOBRE ESSES CARAS?
Eles são o melhor elenco que a série já teve.
Sinceramente, Fatal Fury nunca teve AQUELE elenco de personagens. Claro, tinha personagens carismáticos, mas eram escondidos entre grandes porcarias como um gordo sem habilidade alguma ou um velhinho que lançava pizza.
E por mais que isso seja muito bacana em conceito, não é a coisa mais daora quando levada pra prática.
Esse elenco é cheio de personagens cheios de vida e carisma, eles não estão ali pra tapar um buraco, e mesmo os que estão são muito criativos como o Tizoc ou a própia Bonne. É como se a série fosse o inverso de Street Fighter. Enquanto seu elenco original era maravilhoso, Street Fighter III trouxe uma galera um pouco... Questionável. Com Fatal Fury é o contrário, não é mais uma questão de ter personagens para TER um elenco vasto, cada um foi feito com atenção, com a intenção de ser charmoso. Não é a toa que tantos personagens desse jogo entraram em KOF, enquanto os outros são requeridos pelos fãs até hoje, e isso merece crédito. É muito fácil criar personagens genéricos e esperar que venda somente por ter o Terry na capa, mas decidiram se esforçar, criar personagens tão carismáticos quanto os antigos e eles fizeram ainda mais que isso. Quem dera outras empresas fossem mais esforçadas, né?
The King of Fighters devia aprender com a arte desse jogo.
Eu sei que eu vou receber muito ódio por isso e muitos vão fechar o post nesse exato momento, mas eu nunca gostei da arte e dos sprites de KOF.
Eu não sei te explicar o por que exato, mas apesar deles serem coloridos, eram sempre em tons escuros e feios, eles nunca usaram tons mais claros e brilhantes em suas roupas. Se quiser uma referência, veja a cor da roupa do Kyo, que é um verde "musgo" feio demais, ou melhor ainda, olhe a jaqueta do Terry e compare com a de Fatal Fury; Enquanto no original era um vermelho claro e forte, em KOF se tornou um tom vinho muito estranho.
E mesmo que eu ignore isso, o detalhamento nos sprites ainda é ridiculamente precário, o que é UM POUCO compreensível no primeiro jogo (Um pouco pois o jogo saiu só um ano antes de Fatal Fury 3), mas quando você continua com os mesmos sprites até 2003, temos um problema, né?
Garou é o exato oposto disso, ele é colorido, claro, vibrante! Ele é cheio de frames, é fluído e chamativo! E o detalhamento dele é incrível a ponto do cabelo do Rock ter movimentações notáveis durante seus golpes, cabelo esse que é CURTO. Se isso não fosse o bastante, roupas se movimentam com o "vento", animações de especiais são lindas e os efeitos de explosão não parecem nem um pouco artificiais com excessão de um ou dois golpes.
Os cenários são muito bem tematizados, são aprofundados e bonitos, gosto especialmente das stages do Tizoc e do Marco Rodriguez, a do Tizoc é uma arena de LUCHADORES!!!! e tem uma certa profundidade com a platéia no fundo, e ela parece muito animada, mesmo que sejam sprites que variam de pouca a nenhuma animação, o conjunto consegue criar uma platéia "real", enquanto a do Marco é uma floresta, acredito eu que do Brasil, e ela é linda, animais se movem no fundo, a música, a tranquilidade e simplicidade do lugar cria uma certa "vida" pra esse cenário, e eu amo ele de verdade.
Mesmo que eu odeie o cara que tenho que enfrentar aqui.
Seu boné ficou com Rock, e agora ele usa uma jaqueta de couro marrom, e seu cabelo que cobre seus olhos, mesmo ironicamente estando menor. É bem country, e eu amei como ele ficou nesse jogo. E isso não tem nada a ver com o fato de eu ser um super fanboy do Terry.
Juro.
Mas voltando, a arte desse jogo está muuito a frente de sua época. Alguns podem revidar usando SFIII como exemplo, mas vamos comparar o dinheiro e número de membros no time de uma empresa para a outra. É absurda a qualidade dessas animações considerando o número de membros e o budget para esse jogo, e KOF deveria definitivamente ter aprendido com esse jogo mais cedo.
15 anos pra fazer sprites novos. Que preguiça, meu pai, que preguiça!
Entrando na nova geração de fighters.
King of Fighters nessa época já estava em sua quinta edição, especiais já eram não só presentes, mas presentes em TODO jogo de luta. Street Fighter 3, KoFs, Guilty Gear, etc, e claramente Garou precisava se adaptar a essa nova situação, o que se torna uma lamina de dois gumes.
Deixa eu derrubar a bomba aqui:
Não tem mais sistema de planos.
Um minuto de silêncio para a criatividade, genialidade e ousadia de nossos desenvolvedores. Que descansem em paz.
...
OK, agora vamos ver o que esse jogo faz de novo.
O jogo funciona como KOF, porém puxando vários elementos (Especialmente na hitbox) de Street Fighter. 4 botões funcionam como golpes leves e fortes, e apertar o chute leve com o soco forte dá um golpe mais pesado ainda, que em certas condições podem recuperar sua vida.
E essa condição especial se chama T.O.P. Set. Você pode selecionar um de três terços de sua vida pra preencher com uma "barra" especial laranja. E quando sua vida atingir esse terço, seu personagem começa a piscar, e isso significa que é hora de spammar os especiais sem parar torcendo pra que atinja o inimigo, já que seus golpes são ridiculamente mais fortes e dão dano crítico mais frequentemente. É aquela coisa que faz todo mundo se divertir com sua derrota inevitável pelo desespero de metralhar os botões enquanto o inimigo calmo e tranquilo surra seu personagem que no momento está socando o ar com toda a força.
É divertido!
Tirando isso, ele é um fighter básico, mas um que faz o que tem que fazer extremamente bem, eu não sinto a firmeza e satisfação nas hitboxes e no detector de colisões a muuuito tempo. Cada soco ou chute é jogado e fica claro sua potência, sem aquele desequilibrio que alguns jogos da época tinham, onde o soco leve é praticamente inútil.
Fazer especiais e combos é muito simples aqui, poucos minutos e jogadores novos já te chamarão de o mestre com tal personagem. O jogo é muito intuitivo, e não precisa ensinar nada. Foi um dos poucos jogos que não precisei assistir o tutorialzinho no fliperama antes de começar. Pra melhorar tudo, a variedade de golpes é muito boa, e poucos golpes são similares com a exceção dos golpes do Rock, que são claramente adaptações de seus dois pais, Terry e-
Isso, Terry, isso.
Mas enfim, o jogo poderia ter se tornado algo bem genérico, especialmente depois de fazer a série perder sua característica mais única, o sistema de três planos, e mesmo assim consegue ser ótimo por fazer o que precisa fazer tão bem.
Divindade para meus ouvidos
Sabem como Fatal Fury começou fraquinho com as músicas e eventualmente foi subindo e subindo até chegar em Real Bout, que por mais que seja super bacana, ainda tem umas músicas tosquinhas aqui e ali?
Garou deve ter pego essas músicas boas, excluído as toscas, e tacado um pedaço do céu em cima, porque Santo Cristo, que trilha sonora linda. Seja por serem fiéis a sua temática como a do Tizoc ou simplesmente por serem estilosas como a do Dong, não há uma música nesse jogo que não seja um prazer tremendo aos ouvidos. Ele pega o estilo do personagem e encaixa perfeitamente o tema dele em sua música, e depois associa ao gênero musical mais próximo do mesmo. E se o mesmo se repete, como o caso dos irmãos Kim, eles simplesmente se divertem fazendo um tema que chuta bundas.
E FINALMENTE TERRY TEM UM TEMA LEGAL. Gosto do tema dele, mas sempre foram versões mais caipiras ou jazzy até demais pra um jogo de luta. A versão desse jogo não inclui muito "rock", apenas a quantidade certa pra te deixar pronto pra surrar meliantes com esse cara. Essa trilha é uma das minhas favoritas de todos os jogos de luta que já joguei.
Na verdade, eu gostei tanto que procurei essa playlist aqui pra vocês ouvirem e depois voltarem pra cá. Vão ouvir, eu espero.
...
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Massa, né?
Me agradece depois, só vai curtir um pouco mais.
Quebrando a síndrome de SNK.
Depois derrotar o Terry nas semifinais, o Rock chega ao suposto criador desse novo torneio. O seu nome é Grant, e apesar dele não dar um motivo para o torneio, pela silhueta dele ele já parece ser sérias buzinas. Tô vendo que ele vai s-
... O..... K....
Eu juro que não fiquei sofrendo nesse cara, ele nem parece o final boss, você derrota ele, ele vai embora e te manda perguntar pra alguém algo e os créditos rolam. Tem que ter algo pra desbloquear, não?
E tem! Aparentemente tem outro boss nesse jogo que explica tudo que tá rolando até agora. Como libera ele?
Derrotar todos os oponentes com Rank A pra cima? Não.
Derrotar todos os oponentes sem usar uma nova ficha? Não.
... Derrotar todos os oponentes sem perder nenhum round? ... Não?
..........
Derrotar todos os oponentes sem perder um round, sem usar uma ficha nova e tirando rank não A, mas AA pra cima?
JESUS, eu não me considero um jogador ruim, também não sou daqueles asiáticos que conseguem te surrar com os pés no SFIV online, mas pedir isso de qualquer um é um absurdo. Pelo final real? Um boss secreto eu entendo,o mas o FINAL VERDADEIRO?
Ahh... Bom, depois de tentar por dias passar isso sem perder um ROUND sequer e tirar só AA pra cima (Maldito seja, Marco Rodriguez. MALDITO SEJA!), eu consegui revelar o chefe final, o nome dele é Kain, e Grant o adotou quando ele era um pequeno órfão nas ruas, sendo fiel a ponto de proteger sua imagem no torneio.
E ah, o nome real do Grant é Abel. Sacaram?! Sacaram?! Kain e Abel? HAHAHAHA Esses desenvolvedores!
Kain é o tio de Rock! Irmão de sua falecida mãe, que foi crescido nas partes horríveis da cidade, enquanto sua irmã teve a chance de uma vida melhor com Geese.
Até ela morrer de DESGOSTO pelo tormento que Geese dava pra ela, claro.
Como Rock não precisa de terapia é uma surpresa. Nada como o amor de um lobo pai, eu digo.
Kain decidiu tomar os desejos de Geese e comandar a cidade, tornando ela um estado independente e ir conquistando os outros estados com a filosofia do mais forte vencer. E Rock clarament- PERA
PERA
.... PERA.
Espera ae, vamos recapitular isso ae.
Ele quer dar independência a uma cidade... Bem no meio de um estado.
Bem no meio de um país.
E então ir dominando as outras milhares de cidades com a regra da sobrevivência do mais forte.
... Como você pretende fazer isso? Você pode ser rico, mas você não é TÃO rico assim, sinceramente. Você vai usar a força? Estamos falando de um país contra uma cidadezinha. E mesmo que você VÁ fazer com sua força, como se bota isso na prática? Você vai de casa em casa, surrando cada um lá dentro e mandando eles te obedecerem? Parece um esforço desnecessário quando seu dinheiro pode comprar armas nucleares.
E QUAL O SENTIDO DE CRIAR UM TORNEIO QUE JUNTA OS MELHORES LUTADORES DO MUNDO BEM NA SUA CIDADE QUANDO ISSO TE DÁ UMA ENORME DESVANTAGEM TÁTICA?
É que nem revelar que em três dias você vai soltar um raio gigante em algum lugar do mundo e convidar seu arqui-inimigo que te derrotou no mínimo 300 vezes só semana passada pra "assistir" isso. Sendo que ele obviamente vai te impedir de fazer isso antes do tempo. Quem seria estupid-
Ohhh.... This is awkward. |
MAS ISSO NÃO MUDA O QUÃO ESTUPIDO ESSE PLANO É.
E NÃO ME VENHA COM "JOGO DE LUTA NÃO TEM HISTÓRIA", ESSE É O QUINTO JOGO DA SÉRIE E OS ÚLTIMOS QUATRO TIVERAM HISTÓRIAS EXC- DECENTES, HISTÓRIAS DECENTES! E AGORA VOCÊ ME VEM COM ISSO?
Eu nem me sinto mal de surrar meu tio, porque nossa, que plano estupido.
Eu devo dizer que a luta dele foi dificil, mas definitivamente não é NADA perto de outros bosses da SNK, especialmente pros padrões que 99 tinham. (Rugal em KOF 98', não digo mais nada.), é até meio dececpcionante enfrentar ele aqui.
MAS Então, depois de surrar ele por ser um grande de um imbecil, Rock segura ele com tudo e diz o que todo mundo diria nessa situação: Você tá maluco, doidão!
E Kain usa o velho "Eu sei algo sobre seu passado" pra confundir o Rock. Nesse caso, é sobre a mãe dele estar na verdade viva.
Rock decide obedecer e seguir ele até descobrir o que aconteceu com sua mãe, e depois vai voltar. Terry aparece e grita pra Rock não ir na onda dele.
Ele é protagonista da velha guarda, o cara manja de cada truque.
Rock promete voltar depois de resolver tudo, e então os créditos rolam.
E o jogo acaba em um cliffhanger enorme, como esperado.
E O QUE O FUTURO ESPERA PARA NÓS DESSE JOGO? TERIAMOS UM GAROU 2?
... Ai.
Sim... O jogo teria uma continuação, mas foi cancelado em seus 70%. É uma dor enorme no peito, MAS pelo menos, nos 15 anos da série, tivemos um vídeo chamado Memories of Stray Wolves, que não só recapitula o que aconteceu nos ultimos quatro jogos, como mostra um pouco depois de Rock partir, com Terry encontrando Mary, e decidindo ir em uma missão com ela, deixando Rock decidir seu futuro, pois confia nele. Não é o que queriamos, mas conforta um pouco saber que seu pai confia nele.
Vocês precisam jogar esse jogo.
E com isso, nossa história com Terry Bogard (E por ultimo, Rock Howard) acaba, pessoal. Eu não vou dizer que é o fim, pois pretendo fazer um especial um dia, com os OVAs e todas as outras mídias dessa série, mas pelos jogos, acabamos por aqui!
Eu queria agradecer a atenção de vocês, e dizer que foi extremamente animador e divertido escrever esses posts. Foi uma jornada longa, mas muito divertida! E pra quem sente saudade de nosso lobo, temos sempre KOF! ... Que hoje em dia está só nos pachinkos, mas... EI! Eu ouvi falar que tem um novo KOF vindo ai, quem sabe? De uma forma ou outra, o importante é lembrarmos sempre da importância desses heróis pra nossa infância e pelo resto de nossa vida, lembrarmos de tudo que eles nos ensinaram.
Seja a velha ou nova geração, não vamos esquecer esses heróis de forma alguma!
Porque a fome do lobo...
Nunca sacia!
Até a próxima, pessoal!
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