22 de mar. de 2014

A linha de Crossovers da Capcom - Parte 1

E ai pessoal, aqui estou novamente trazendo um novo assunto. Decidi falar sobre Crossovers, mas preferi ser mais especifico e como a Capcom é a empresa de Games que mais faz questão de criar uma linha "VS/X" decidi falar sobre os Crossover em que a empresa participou.

Na realidade isso aqui vai ser mais uma critica sobre o desempenho de Mega Man em certos Crossovers do que qualquer outra coisa, porem, ainda assim eu quis usar a oportunidade para citar mesmo aqueles que Mega Man não participa e falar de cada  um deles.

Acredito que muitos já tiveram aquele sonho de ver tal personagem interagir com o outro e os Crossover são a solução que empresas tiveram para isso, então é interessante olharmos algumas delas.

Bom, vamos começar:



X-Men VS. Street Fighter foi o primeiro jogo da série "VS." da Capcom, lançado em 1996, ele é o sucessor espiritual do jogo X-Men: Children of the Atom.
A premissa é simples, juntar os personagens de tal jogo dos X-Men com os personagens da franquia de luta mais popular da Capcom: Street Fighter.

Obviamente e de forma previsivel, o ícone representativo de Street Fighter é Ryu enquanto para os X-Men foi escolhido Cyclops, para rivalizar com o lutador.
Temos nove personagens de Street Fighter e nove personagens de X-Men, sendo Apocalypse o Final Boss do jogo.

Com o sucesso do jogo anterior, foi decidido criar uma sequencia, Marvel Super Heroes vs. Street Fighter, lançado em 1997, desta vez com outros heróis da Marvel como Homem-Aranha, Capitão América e Hulk, enquanto a Capcom permanecia apenas com Street Fighter.

O jogo de porradaria continua e Apocalypse permanece como o antagonista do jogo, porem, no fim você tem a surpresa de enfrentar Cyber-Akuma, uma versão modificada e mais apelona do Akuma, isso já deu dor de cabeça para muita gente que perdeu inúmeras fichas com esse chefe no Arcade.
O jogo também trazia alguns personagens secretos, porem, não passavam de palletas alternativas dos personagens já existentes dentro do jogo, com a diferença de que eram mais rápidos, fortes ou não recuavam com o ataque, essa tentativa preguiçosa de introduzir personagens secretos color Swap viria a continuar em jogos posteriores.

Porem, existia um personagem nesse jogo que chamava a atenção de muita gente... Esse cara:
Lembra quando você estava lá no PlayStation que o titio Yudi te deu, jogando Marvel VS. Street Fighter com seus amigos/irmãos/primos, e nenhum deles queria escolher esse personagem besta?

Pois bem, esse personagem ridículo é nada menos que um comediante Japonês: Noritake Kinashi.
Sim, como é que um bando de ocidentais em uma época em que Internet mal era usada poderiam saber disso? Bom, ele se encontra apenas na versão Japonesa do jogo... Como você conhece ele então? Época de pirataria é fogo, você compra qualquer versão do jogo sem saber, sim, você tinha a versão Japonesa. Aposto que nem entendia os diálogos escritos.

De qualquer forma ele era apenas um Joker Character assim como o nosso adorado Dan Hibiki.


Aqui a coisa fica séria! Em 1998 foi lançado o terceiro jogo da linha, Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes, desta vez com total potencial das duas empresas com personagens de diversas franquias, todos reunidos em um único jogo de porradaria.
Destaque para o nosso querido Mega Man, o mascote da Capcom, foi uma grata surpresa que tivemos nesse jogo, eu só jogava com ele. Sério, quem já não ficou abusando do especial Hyper Rockman?
Desta vez o jogo da uma grande repaginada, se tivemos Cyclops como o ícone da Marvel em dois jogos, nesse temos Homem-Aranha. Já a Capcom permanece com o bom e velho Ryu.
O vilão também já não é mais Apocalypse e sim Onslaught (Massacre por aqui no Brasil) que possui duas formas neste jogo e é uma apelação uma pessoa tentar jogar com ele, nem tem graça.

O jogo continua tendo alguns personagens secretos, mas assim como seu antecessor, não passam dos mesmos personagens com cores mudadas... Com exceção dessa coisinha fofa:

Roll é liberada ao zerar com Mega Man. Ela é uma Joker Character e possui as mesmas habilidades de Mega Man, porem, mais fracos. Pelo menos ela é a única personagem desbloqueavel que não é um color swap, não contando Onslaught obviamente. Além disso, é a única personagem a possuir um tema cantado no jogo.

Sério, eu demorei para perceber isso, jurava que era algo especial que acontecia se botasse Mega Man pra lutar com a Roll, só depois notei que é o tema dela.

Marvel VS. Capcom também traz outros personagens que foram de agrado para o público como Strider, Morrigan, Venom, Captain Commando e War Machine (Não me pergunte porque escolheram ele e não o Iron Man).
É provavelmente um dos jogos mais populares, se não for O mais popular da linha Crossover da empresa e rende horas de diversão jogando com seu personagem favorito.

Apesar da falta de alguns personagens dos jogos passados, Marvel VS. Capcom compensa com um sistema de Helpers, seu personagem pode chamar um outro personagem para fazer um ataque no meio da luta para te ajudar. Você pode escolher um dos personagens jogáveis ou outros personagens que são exclusivamente Helpers. São no total 22 Helpers para serem escolhidos no jogo.

Com o sucesso de Marvel VS. Capcom, a empresa encontrou o ingrediente certo para o Crossover de luta e continuou com a mesma proposta de Crossover com as empresas por inteiro, assim em 2000 foi lançado Marvel vs. Capcom 2: New Age of Heroes.

O jogo se passa dois anos após a batalha contra Onslaught (Sim, a linha tinha história, quem diria... Pena que eles não dão muito detalhe disso). Surge um novo e original vilão, Abyss, e agora os Heróis das duas empresas terão que deter o rapaz.

O jogo não só traz um vilão original, mas uma protagonista, original: Ruby Heart.

A história de Ruby Heart está envolvida com o vilão Abyss e devido ao fato dela ter derrotado, sozinha, um vilão de Crossover, torna ela uma personagem muito poderosa.
Existe também mais dois personagens originais neste jogo: SonSon III e Amingo.

O motivo por traz de tantos personagens originais em um jogo de Crossover é devido a uma quantidade de personagens que deveriam ter entrado no elenco de um jogo de Darkstalkers mas acabaram rejeitados.

Mas falando dos personagens famosos, temos a volta de vários personagens que ficaram de fora em Marvel VS. Capcom tendo um vasto elenco se comparado a seus antecessores e principalmente, seu sucessor.
Temos mais um personagem da franquia Mega Man também! É o X... Não, pera, não é ele... É o Zer... Não, espera, to quase lá. É a... Tron Bonne.

Espera... Aquela menina da Equipe Rocket Família Bonne do Mega Man Legends? Porque raios dentre uma franquia com um elenco tão variado de robôs fodas vocês escolheram ela?! Bom, deixa pra lá, não é como se ela fosse aparecer de forma saturada em quase todos os Crossovers seguintes, né? Né? Né..? Porque está me olhando desse jeito Capcom? O que pretende?!

Bom, deixando pra lá as questionáveis escolhas da Capcom para elenco, vamos falar da trilha sonora... Ah, a trilha sonora... É a pior trilha sonora que eu já ouvi em um game de luta! É de longe o ponto mais fraco do jogo. É um aglomerado de Blues com Saxofone em quase todos os estágios! Alguém consegue imaginar o Wolverine metendo porrada no Bison enquanto toca alguma dessas músicas?

Acho que já deu para notar o problema não é mesmo? Que pelo menos mantivessem o tema dos personagens no primeiro jogo. Queria ouvir a musiquinha da Roll de novo! Ou aquelas musicas fodas que fizeram para os personagens da Marvel, ficaram legais no jogo anterior.

De qualquer forma, Marvel VS. Capcom 2 é um bom jogo assim como seus antecessores. Obviamente não tem toda a fama do primeiro Marvel VS. Capcom, mas conta com um elenco muito maior, além de um sistema de jogar com até três personagens.

Saindo um pouco do foco no Crossover com a Marvel, temos Cannon Spike, lançado em 2000.
Para ser sincero eu desconhecia a existência desse Crossover até um tempo atrás.

Pelo que parece, ele é um Crossover interno com vário personagens da Capcom em um jogo Shooter para Arcade e Dreamcast.
Nele temos Cammy e Charlie de Street Fighter, Arthur de Ghosts 'n Goblins e é claro não menos importante, esse rapazinho aqui:

Mega Man participa de seu terceiro Crossover, e infelizmente, este seria seu ultimo, afinal, tempos ruins ou melhor dizendo "Zero & Tron Times" estavam se aproximando para impedi-lo de participar de outros.

Apesar de ser Shooter o jogo parece interessante. Eu infelizmente nunca tive oportunidade de joga-lo justamente por o emulador não rodar direito não possuir um Dreamcast.
Mas para quem tem a oportunidade, vale a pena dar uma olhada.

Acredito que muitos Gamers antigos conhecem a rivalidade entre Capcom e SNK nos jogos de luta. Até rendeu aquela história entre Ryu, Ryo Sakazaki e Dan Hibiki.

Capcom sendo veterana em Crossover de luta, era só uma questão de tempo ela fazer o óbvio, um Crossover com sua empresa rival.

Capcom vs. SNK: Millennium Fight 2000 foi lançado em 2000 e tinha a premissa de crossover entre os personagens da Capcom e da SNK... O que falhou miseravelmente, pois o elenco do jogo se resume a Street Fighter e The King of Fighters. De diferente ali somente Morrigan e Nakoruru e essas duas são desbloqueáveis ainda por cima, não estão ali de inicio.

O jogo mostrava de forma mais nítida a rivalidade entre personagens como Kyo e Ryu, Yuri e Sakura, Mai e Chun-Li, Terry e Ken, Joe e Dan... Alguns até mesmo bizarros como Iori e Bison.
Os personagens também eram divididos entre nivel de força, tinhas os fracotes como Dan e Joe (Não me pergunte o porque de Joe ter sido classificado como fraco), os medianos como Kyo e Ryu e os apelões como Rugal, Bison e Akuma.
Também tinha os MAIS apelões ainda como Evil Ryu e Wild Iori.

Porque dessas classificações? Veja bem... O jogo não era exatamente 1x1 ou 3x3. Você podia escolher de 1 a 4 personagens para jogar, mas dependendo da força dele o seu numero era limitado. Por exemplo, se você escolher Evil Ryu você só vai poder jogar com ele. Se você escolher Rugal só terá mais 2 ou 3 slots. Se escolher medianos será mais, se escolher os fracos será mais ainda, totalizando 4 personagens.

Gostaria de comentar que nunca entendi o porque de na hora de jogar o Arcade Mode sempre acabar enfrentando Rugal junto de Cammy, não sei se era proposital ou coincidência, mas sempre saia essa dupla. Não sei qual seria a relação entre os dois personagens. Alias, até me surpreende um jogo onde Rugal Bernstein é um personagem normal e não um Boss apelão, mas isso mudaria no jogo seguinte...



E por falar em Boss, os desse jogo são M. Bison e Geese Howard, vai aparecer aquele dependendo de qual personagem você escolheu primeiro no seu grupo. Se escolheu um personagem da Capcom vai ver o Geese, se escolheu um da SNK vai vir o Bison. Porem, ainda há um Secret Boss nesse jogo, se você tiver feito pontos suficiente no decorrer das lutas, na hora de enfrentar M. Bison o vilão será morto por Akuma e você vai enfrentar o chefe apelão.

O boss secreto por traz do Geese? Boa pergunta... Na lógica dos personagens selecionáveis seria o Rugal, mas Rugal foi posto como char normal mesmo estando na "linha" dos vilões na tela. Infelizmente não há nenhum Boss por traz de Geese, mesmo se você fizer bastantes pontos. Porque disso? Bom, o jogo é feito pela Capcom, e diferente do Crossover com a Marvel onde a Capcom puxava o saco sempre colocando personagens como Apocalypse ou Onslaught como Final Boss, ela não parece ter o mesmo sentimento pela SNK, talvez por serem rivais, assim priorizando somente o lado da Capcom nos Boss.

O jogo também não possui nenhum final diferente para os personagens, seja com quem você jogue o final será sempre o mesmo com um jornalista comentando os vencedores, muda apenas na luta contra Akuma em uma cena do Boss.

Pronto? Ok, agora tire os olhos das pernas da Chun-Li e preste a atenção no que eu estou escrevendo.
Capcom vs. SNK 2: Mark of the Millennium 2001 foi lançado em 2001 (Acredito que estou sendo meio redundante graças aos títulos dos jogos) e desta vez trouxe outros personagens que não sejam de Street Fighter ou The King of Fighter, embora esses dois ainda façam parte da maioria do elenco, mas não, nenhum personagem de Mega Man a vista.

O jogo agora te limita a ir até um certo ponto dependendo da quantidade de pontos que você obteve no decorrer das lutas. Se for muito baixo, o jogo terminará na final do torneio, você é o vencedor todo alegre e encerra com uma cena com um "pé" ou uma "bota" aparecendo em cima de um edifício visualizando a comemoração do resultado final. Se sua pontuação forte boa o suficiente, após a final irá revelar que quem visualizava tudo era Rugal (Se estiver jogando com personagem da Capcom) ou Akuma (Se estiver jogando com personagem da SNK) e você terá que enfrenta-lo. Se você tiver feito uma ótima pontuação após derrotar Rugal ou Akuma irá surgir o OUTRO que você ainda não enfrentou e este ganhará um up roubando o poder do boss que você venceu e você enfrentará esses dois senhores bacanas, muito gente boa e nada apelões aqui:






"AI CARAMBA! MEU SENHOR ME PROTEJA! CRIARAM DUAS MAQUINAS DE COMER FICHA DE ULTIMA GERAÇÃO! VSF CAPCOM!"

Sim, eu sei que você pensou isso. God Rugal é Rugal Bernstein não só com o poder de Orochi mas agora com o Satsui no Hado de Akuma junto, obtendo vários ataques do personagem. Já Shin Akuma não é uma simples extenção do Satsui no Hado como nos demais jogos e sim este poder combinado com o poder de Orochi que Rugal o deu (Sim, Rugal é tão sacana que está por traz tanto da própria transformação quanto da transformação do outro). Basicamente, ambos são Satsui no Hado + Orochi.

Vou ser sincero, eu nunca consegui chegar até eles, eu particularmente acho sacanagem esse sistema de pontos. A SNK utiliza em seus jogos mas eles normalmente não influenciam o verdadeiro final de seus jogos, já a Capcom foi sacana. Você precisa manjar MUITO de jogos de luta para fazer pontos o suficiente para chegar ao verdadeiro final desse jogo, o que faz um novato nunca ver esses caras na vida, o pior é que você precisa derrotar eles no modo Arcade para libera-los. Conheço muita gente que não é chegado a jogos de luta pois exigem "demais" do que eles conseguem, acaba sendo um pesadelo para gamers casuais. Eu sou muito ruim em jogos de luta, porem, eu passo por cima disso e continuo jogando apenas para me divertir, mesmo que eu nunca consiga chegar até esses dois principalmente graças a um tal de Yun que adora tirar meu life e me fazer ganhar menos pontos.

De qualquer forma, acredito que quem chegou até eles e os derrotou, deve ser uma sensação boa de vencedor, pois é um baita desafio final, claro, para os manjadores de plantão é óbvio que a CPU não vai ser lá a melhor coisa para rivalizar com você. O problema do povo que já sabe jogar de olhos fechados, fazer mil combos e etc é que eles sequer tentam aproveitar um pouco da diversão que a CPU tenta de proporcionar, não é algo competitivo.





Bom, você deve pensar que esses são os caras mais boladões que você vai encontrar por enquanto, porem, no final do God Rugal você da de cara com ISSO:

"AH VSF! FILHOS DA MÃE! CRIARAM A COISA MAIS APELÃ JAMAIS VISTA, VAI SE FERRA CAPCOM! TOMARA QUE VOCÊS LEVEM MIL SOCOS DESSE CHAR QUE VOCÊS CRIARAM! EU NÃO VOU MAIS GASTAR MEU DINHEIRO NESSAS MALDITAS FICHAS!"

SIM! Rugal não foi capaz de controlar o poder de Akuma e ficou com essa forma se tornando uma nova entidade que muitos chamam de "Toshin", o deus da luta, embora no jogo ele apenas diz ser "Aquele que não tem nome, que é tudo e nada". To achando que ele tentou blasfemar pra cima da gente, mas vamos ignorar isso.

Mas calma, você não enfrenta ele, Rugal, ou Toshin, se retira e some para sempre e ninguém sabe o que aconteceu com ele. É apenas uma cena final, embora realmente de um susto de inicio. Embora você tenha se livrado de um personagem que te mataria de one hit, é uma pena que criaram um personagem para não aproveita-lo nem mesmo em jogos futuros.





Em 2003 foi lançado o jogo SNK vs. Capcom: SVC Chaos, o terceiro jogo da linha de Crossover da Capcom e SNK. O diferencial é que desta vez, o jogo é feito pela SNK e não pela Capcom.

Diferente da Capcom que dava prioridade a personagens vindo de jogos somente do gênero de luta, a SNK foi além e trouxe vário outros personagens como Demitri, Red Arremer, Tessa, Earthquake, Mars People e... esse cara:

Sim, Zero, em sua aparência da série Zero participa desse jogo. E você não imagina, como isso daria inicio a um problema entre Mega Man e Crossovers, mas deixarei isso para depois.

O jogo diferente dos antecessores se foca em lutas 1x1, cada personagem tem seu próprio final e o melhor, todos possuem diálogos próprios com cada personagem. Não é somente alguns personagens selecionados, são TODOS. O dialogo mais bem elaborado com certeza é entre Zero e Shiki (Samurai Shodown):

Shiki: ....
Zero: ....

Quanto a questão dos Boss, existem no total quatro Boss. Em situações normais você enfrenta Shin Akuma e Serious Mr. Karatê... Não, sério, me enfiaram o Mr. Karatê como Boss da SNK comparável ao Shin Akuma, ok... Quem sou eu para questionar as idéias da SNK, né? Não é como se pudesse ficar mais bizarro...

Sim, pode. Ao ter feito uma quantidade certa de ponto você irá enfrentar os verdadeiros Final Boss dependendo de quem você derrotou antes(Shin Akuma ou Serious Mr. Karatê), do lado da Capcom você vai para o Submundo e enfrentar... Red Arremer.



Não, espera... O que?! Esse foi o melhor final boss que a SNK arranjou para o lado da Capcom? Digo, o cara acabou de enfrentar o SHIN AKUMA, sinonimo de apelação, e eles me mandam o Red Arremer? Ok...

Já no lado da SNK você vai para o paraíso (Empresa humilde essa heim) onde o Final Boss é... Princesa Athena.

HÃ?!!!! Como que é o negócio? Ok, esqueça o que eu disse sobre não questionar as escolhas da empresa. Essa é a pior seleção de boss que eu já vi na minha vida! Só o Shin Akuma faz sentido aqui.

De qualquer forma, esse viria a ser o ultimo Crossover entre a Capcom e a SNK, e nas condições que se encontram atualmente, não vão ter outro tão cedo.


 Onimusha Blade Warriors foi lançado em 2003 e possui um papel similar a Smash Bros. da Nintendo, reunindo vários personagens da franquia. Por ser algo muito centrado em uma só franquia ele não entraria nessa lista se não fosse por DOIS participantes especiais: Mega Man.EXE e Zero (Sim, ele novamente).

Não há muito o que falar aqui, não sou um bom conhecedor da franquia Onimusha mas muitos desconhecem essa participação inesperada. Principalmente do Mega Man.EXE, muita gente ainda acha que ele não participou de nenhum Crossover.

Para quem quiser ver esses dois em ação deixarei um vídeo abaixo:




Continua na Parte 2...

Nenhum comentário:

Postar um comentário