Franquias que você precisa dar uma chance

E ai galerinha gamer! Hoje vim trazer a vocês algo que talvez seja útil em seus dias querendo jogar algo novo.

Conheço algumas franquias que acredito que algumas pessoas não conheçam, mesmo que alguns games seus já tenham sido conhecidos lá atrás na época do NES ou SNES por exemplo.

Porque tive essa ideia? Bom, atualmente vivemos em uma era de predominância dos FPS e não somente deles, a maioria dos games em destaque são games muito “realistas” em sua maioria com personagens humanos que usam armas de fogo ou futurista, mesmo quando se focam em era medieval também tem um estilo muito realista.

Embora esses games sejam adorados atualmente, para alguns, é uma época negra... Afinal, games mais fantasiosos com personagens mais caricatos ou com um estilo mais anime faz falta atualmente. Muitos jogos interessantes não vem para o ocidente justamente por essa super valorização do enredo e aparência realista que temos hoje. Claro que ainda temos alguns Final Fantasy ou Tales of saindo para os consoles atuais, mas são poucos comparados ao que tínhamos em gerações passadas.

Minha meta aqui é fazer com que você, leitor, de uma chance a determinada franquia e passe isso para frente, talvez eventualmente muitas pessoas aqui no nosso lado do mundo comecem a se interessar por esses tipos de jogos e eles possam cada vez mais serem lançados por aqui. Eu realmente sou muito a favor a uma geração diversificada de conteúdos como foi NES, SNES, PS1 e até mesmo o PS2... Atualmente acredito que temos um saturamento de um mesmo estilo ou conteúdo nos games e se isso mudasse eu ficaria bem feliz.

Bom, vamos começar:

A série Shining Force, ou apenas série Shining como é melhor descrito atualmente (Afinal, nem todos os jogos da franquia tem "Force" no nome), é uma das duas séries principais de RPG da SEGA, este com um tema mais medieval e cheio de fantasia.

 Apesar da maior parte do tempo ser conhecia por jogos com o nome "Shining Force" ela começou com o jogo Shining in the Darkness para Mega Drive em 1991, posteriormente seria lançado o segundo jogo, Shining Force em 1992 para a mesma plataforma e tal título seria usada em vários jogos posteriores.

A série funciona exatamente como Final Fantasy, cada jogo conta uma história diferente e muitas vezes não estão relacionadas uma com a outra, embora para quem acompanha a série, pode notar umas referencias aqui e ali, mas claro que existe jogos que mostram conexões mais fortes um com o outro como Shining Wind e Shining Tears.

A franquia começou com um estilo RPG Tático e tal estilo continua ainda em alguns jogos atuais, mas teve jogos como Shining Force NEO e Shining Force EXA que são mais puxados para o Action RPG.

Os jogos da série são muito interessantes e bem divertidos de se jogar, eu particularmente tenho como favorito o Shining Force EXA para PS2 e Shining Force Feather para DS, este ultimo infelizmente não veio para o ocidente.

Embora tenha tido uma certa fama capaz de ter cada game localizado para cá até a sexta geração de consoles, a série parece ter rendido cada vez menos aqui no ocidente, prova disso é que jogos mais recentes que saíram para  PSP como Shining Hearts, Shining Blade e Shining Ark não vieram para o ocidente, na verdade isso vem acontecendo desde 2009 com Shining Feather para Nintendo DS, o que é uma infelicidade, são jogos com grande potencial e elenco muito interessante que da curiosidade de entender o que está acontecendo enquanto se jogos.

Eu até tenho uma ponta de esperança que algum dia um grupo traduza Shining Feather ao menos.

É uma série que merece ter sua chance aqui no nosso lado do mundo e complementar como algo diferente no meio da geração FPS, se você der uma chance a série eu tenho certeza que você vai gostar e com bastante gente apreciando essa franquia acredito que a SEGA não deixará de trazer mais jogos para o ocidente.

Eu me pergunto se estou sendo muito ousado em citar Phantasy Star nessa lista, já que é uma franquia que ainda aparenta ser popular e ainda tem seus jogos lançados no ocidente.

Mas não deixo de ter minhas preocupações com a possível queda na popularidade do RPG, bom, sempre espero o melhor para a série.

Para quem não sabe, Phantasy Star é outra franquia principal de RPG da SEGA, diferente de Shining Force, Phantasy Star tem uma temática mais puxada para o Sci-Fi, no caso, uma combinação de ciência e fantasia visto que temos mágica neste jogo junto de tecnologia.

O primeiro jogo da série Phantasy Star, foi lançado para Master System em 1987. E quem tem a honra de ser o primeiro protagonista da franquia é uma garota, Alisa Landeel.

Posteriormente seriam lançado os jogos: Phantasy Star II: The End of the Lost Age, Phantasy Star III: Generations of Doom e Phantasy Star IV: The End of the Millennium. Esses quatro primeiros jogos são os que possuem a mais forte ligação dentro da franquia, todos se passando no sistema planetário de Algol.

Os títulos posteriores como Phantasy Star Online, Phantasy Star Portable e Phantasy Star Universe já teriam uma ligação menos evidente, usando a formula Final Fantasy de jogos com enredos individuais, mas apesar disso esses outros jogos não fazem parte de universos diferentes, apenas estão separados por se passarem em outras galáxias distantes e muitas vezes compartilham dos mesmos antagonistas.

Os dois primeiros jogos viriam a ter remakes para PS2, intitulados: Phantasy Star Generation 1 e Phantasy Star Generation 2, mas infelizmente não chegaram ao ocidente.

Phantasy Star é uma ótima franquia para se acompanhar simultaneamente com a série Shining e ver a SEGA trabalhando com dois temas típicos de RPG, vale a pena dar uma chance. Eu particularmente recomendo Phantasy Star Portable 2 para PSP, o jogo possui uma espécie de continuação chamado Phantasy Star Portable 2 Infinity, mas infelizmente não veio para o ocidente.

Todo Mundo: COMO ASSIM?! KINGDOM HEARTS É POPULAR O QUE ESTÁ FAZENDO AI SEU DOIDO?

Sim, eu sei, Kingdom Hearts é muito popular e é a franquia que mais rende para a Square Enix depois de Final Fantasy e Dragon Quest. 

Eu particularmente amo Kingdom Hearts, é minha franquia favorita depois de Mega Man e Sonic, e fico feliz por ser tão popular. 

Mas vamos lembrar que me objetivo aqui é apontar para franquias que são ignoradas pelo publico ocidental atual, mas não exatamente as que estão perdendo forças aqui... 

Kingdom Hearts é ignorado por uma parcela do publico desde seu primeiro jogo e o motivo disso se deve a presença dos personagens da Disney no elenco.

"Jogo do Mickey? To fora!" "Isso é jogo para criancinhas" "Isso não é jogo para homem da minha idade"

Isso é só algumas coisas que eu vivo vendo pessoas comentando por ai, e são as mesmas pessoas que nunca tentaram jogar o jogo e se jogaram foi de uma forma sem levar a sério.

Kingdom Hearts está longe de ser um jogo bobinho e possui uma história complexa que muitas vezes faz até quem acompanha a franquia a tanto tempo ainda quebrar a cabeça em certas situações.

Não sei quanto a vocês mas quando eu era mais novo, quando já estava com aquele vício em animes, eu sempre sonhei em ver a Turma do Mickey e os Looney Tunes em uma história mais séria com ação e aventura em um estilo "Anime" da vida. Eu provavelmente nunca verei os Looney Tunes em uma situação como essa, mas só o fato dos personagens da Disney terem tido essa oportunidade já me deixa muito contente.

Sim, é isso mesmo que você, leitor, que nunca jogou esse jogo acabou de ler. Kingdom Hearts é basicamente um jogo Japonês cheio de personagens Japoneses com personagens da Disney juntos. Então sim, é praticamente os personagens da Disney em um anime.

Conhece a franquia The King of Fighters? Se sim, deve saber que ela é uma franquia que se iniciou com uma ideia Crossover entre Fatal Fury e Art of Fighting, além de outros jogos da SNK. Kingdom Hearts começou com a mesma ideia.

O primeiro jogo, lançado em 2002 para PS2, basicamente conta a história do protagonista Sora, que vê seu mundo sendo consumido por criaturas chamadas Heartless e seus amigos Kairi e Riku acabam desaparecendo.

Empunhando uma peculiar arma chamada Keyblade e acompanhado pelos famosos Pato Donald e Pateta eles viajam em diversos mundos e acabam conhecendo vários personagens da Disney e de Final Fantasy.

Conforme as aventuras de Sora vão progredindo, vários segredos são solucionados e outros acabam sendo abertos para serem explicados em jogos posteriores. Várias pontas são soltas a cada novo jogo e amarradas em outros, fazendo ser necessário jogar todos os jogos da franquia para entender o que está acontecendo.

Mas acredite, se você quer entender direito não é recomendado jogar em ordem cronológica e sim em ordem de lançamento. Do contrario, você teria que rejogar um mesmo jogo mais de uma vez para entender o significado de uma cena em outro jogo, e acredito que você não vai querer fazer isso.

O fator Crossover foi se tornando cada vez mais fraco em jogos posteriores, principalmente em Spin-Offs e a importância maior acabou ficando nos personagens originais. Claro, personagens como Mickey Mouse e Yen Sid continuam tendo sua grande importância no enredo, mas os personagens de Final Fantasy não tiveram tanta sorte e ficaram cada vez mais ausentes. Ainda assim tivemos novidades como personagens de The World Ends With You no jogo mais recente da franquia: Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance para Nintendo 3DS.

Kingdom Hearts tem como tema principal: Luz e Trevas. E isso acaba sendo a chave principal para diversos momentos importantes dos jogos e desenvolvimento de vários personagens. O Gameplay também é muito chamativo principalmente por tamanha liberdade nos cenário, luta em tempo real e a quantidade de habilidades e mágicas que podem ser usadas no meio da batalha fazendo seu personagem ter um grande acervo de poderes para a batalha, embora essa característica seja mais forte nos jogos numéricos.

O problema talvez de alguém querer acompanhar a franquia, é que ela precisa ser muito bem investida, por vários jogos importantes estarem distribuídos em consoles diferentes. Sem contar os Final Mix(Versões melhoradas de alguns jogos da franquia, possuem mais extras), existem 3 jogos para PS2, 1 para Game Boy Advance, 2 para Nintendo DS, 1 para PSP, 1 para Celular Japonês, 1 para PC e 1 para Nintendo 3DS. E como eu disse, é importante jogar todos os jogos para entender, o que pode deixar muitos jogadores com problemas para acompanhar.

Mas se você tem um PlayStation 3, comemore, existe uma compilação da franquia lançada para o console chamado Kingdom Hearts HD 1.5 ReMIX e em breve será lançado outro chamado Kingdom Hearts HD 2.5 ReMIX. Tendo esses dois em mãos, você poderá jogar praticamente todos os jogos lançados até agora com exceção do Kingdom Hearts 3D para 3DS, resolvendo praticamente todo o problema de consoles.

Portanto, não tenha preconceito, de uma chance a franquia. Você mal vai se preocupar pelo elenco ter personagens que você via quando tinha de 1 a 10 anos de idade, no máximo só vai se incomodar no mundo do Ursinho Pooh e da Pequena Sereia, mas você passa rápido por eles.

E aproveite para já entrar nesse clima, Kingdom Hearts 3 será lançado para PlayStation 4 e Xbox One (Infelizmente, WiiU ficou de fora novamente, e olha que o Nomura disse que odiava o Xbox).

A franquia Phoenix Wright ou Ace Attorney (Já que nem todo jogo é protagonizado pelo advogado Phoenix) foi criada pela Capcom e seus três primeiros jogos foram lançados em 2001-2004 para Game Boy Advance. A franquia foi diretamente lançada somente para o Japão sem oportunidade de vir para cá.

Posteriormente os jogos foram relançados para Nintendo DS, agora sendo lançado no ocidente também, o que deu origem a um sucesso inesperado para a Capcom que antes tinha lançado os jogos somente no Japão.

O mais chamativo da série é que ele é parcialmente um Visual Novel, mas ele foge das coisas típicas do gênero. 

Normalmente quando se pensa em Visual Novel, vem a cabeça uma história e não um jogo, cheio de textos e mais textos  onde em raras ocasiões você terá escolhas de respostas que vão te levar a rotas diferentes e situações diferentes da história, muitas vezes com conteúdo sexual descarado.

Ace Attorney não é nada disso. Ele entra sim no gênero Visual Novel, mas ele não vai te colocar em uma tela cheia de texto onde tudo o que você precisa fazer é apertar o botão para ir para a próxima fala. O jogo é separado em 2 momentos: Investigação e Tribunal. Investigação é onde você vai em certos locais que tem conexão com o caso para conseguir pistas para serem usadas no tribunal. 

E o tribunal é a parte principal do jogo, onde a Capcom criou uma mecânica própria para você jogar como um advogado tendo que interrogar pessoas e apontar as pistas e provas certas. 

Ou seja, diferente da maioria das Visual Novels, você não fica parado enquanto a história segue seu rumo, você corre atrás das situações e realmente "joga".

E surpreendentemente o jogo não possui nenhuma tentativa desnecessária de acrescentar conteúdo sexual para agradar o povo cheio de hormônios.

A maioria dos jogos intitulados "Phoenix Wright: Ace Attorney + Subtítulo" giram em torno do Advogado de defesa Phoenix Wright e sua evolução nessa carreira.

A cada "capítulo" você joga em um caso diferente e todos eles são bem peculiares e cheios de humor. Sim, embora seja um jogo sobre Advogado e Tribunal, o jogo não é sério e possui bastante comédia.

Mas não pense que por ter vários casos, o jogo não possua um plot central, ele possui sim e normalmente eles estão ligados ao caso DL-6 e mais ligações em torno desse caso vão aparecendo no decorrer da primeira trilogia.

Em 2007 foi lançado o 4º jogo principal da franquia, mas com uma novidade:

Apollo Justice: Ace Attorney traz um novo protagonista, Apollo, e este receberá ajuda de Phoenix Wright durante sua carreira de advogado.

Este seria até então, o ultimo jogo principal da franquia. Em seguida começou a ser lançado Spin-Offs chamados Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth, tendo como protagonista Miles Edgeworth, o promotor e eterno rival de Phoenix. O Spin-Off se passa fora dos tribunais onde monstra Miles em seu trabalho de investigação de diversos casos.

E foi a partir daqui que tivemos sinais da queda da franquia no nosso lado do planeta. O segundo jogo Investigations foi lançado no Japão, mas não aqui no Ocidente. A Capcom se manifestou dizendo que a série Ace Attorney não estava tendo retorno o suficiente para se lançado por aqui.

Depois de bastante tempo de silencio, em 2013 finalmente a franquia continuou com o jogo: Phoenix Wright: Ace Attorney - Dual Destinies para Nintendo 3DS.

O jogo marcava a volta triunfal do personagem Phoenix Wright como advogado e protagonista. Mas se eu for sincero, o jogo se foca muito mais na nova personagem Athena Cykes do que no Phoenix, o que fez o jogo não cumprir a sua proposta.

O jogo foi lançado no ocidente, porem, somente em mídia digital, enquanto o Japão teve mídia física. O motivo disso continua o mesmo... A franquia não dava retorno aqui no ocidente o suficiente para termos ele em mídia física.

Justamente por essa falta de retorno que acredito que muitos jogadores estão deixando passar essa ótima franquia. Eu particularmente recomendo muito ela, vale a pena dar uma olhada.

Se acalme, eu sei que Tomba! é uma franquia já morta lá na época do PS1. É justamente por isso que eu deixei ele por ultimo.
Como estou falando de jogos que as pessoas precisam dar uma chance, acredito que de para aproveitar e falar de um jogo, que mesmo que não tenha chance de retornar, é um jogo que alguns ainda desconhecem e acho legal apresentar ele.

Tomba! possui dois jogos, o primeiro foi lançado em 1997 para PlayStation e o segundo, Tomba! 2: The Evil Swine Return, foi lançado em 1999 para a mesma plataforma.

O protagonista, Tomba, é um garoto das selvas no maior estilo Tarzan que vive em uma ilha. Um dia sete porcos malignos usaram seus poderes mágicos para transforma o ambiente da ilha em uma paisagem bizarra. Os subordinados desses porcos, chamados Koma Pigs roubaram a pulseira de Tomba dado por seu avô.
No primeiro jogo Tomba precisa reunir sete sacos mágicos para prender os sete porcos malignos e recuperar a sua preciosa pulseira, para isso ele vai viajar para diversos locais de ambientes mágicos e fantasiosos que se encontram na ilha.

Já no segundo jogo, o enredo é parecido, os sete porcos retornam e desta vez raptam uma amiga de Tomba, Tabby. Os porcos novamente afetam o ambiente de vários lugares.
Agora, com a ajuda de seu amigo Zippo, Tomba terá que viajar para vários lugares fantasiosos e bem temáticos para conseguir os sacos mágicos para prender os porcos malignos e resgatar Tabby.

Embora eu considere o primeiro jogo meio fraco, eu acho Tomba! 2 um jogo muito interessante e que da uma sensação boa e mágica enquanto se está jogando. Os locais temáticos por onde ele passa são gostosos de explorar e fazer Quests.
O jogo também possui uma ótima trilha sonora, embora a crítica tenha chamado ela de medíocre, mas sabemos que críticos só falam besteiras.

Tomba!, principalmente Tomba! 2, é aquele tipo de jogo que você poderia ficar o dia inteiro jogando, explorando o local apenas para ficar andando naquele ambiente mágico enquanto toca aquela música que só melhora a sensação de fantasia e que provavelmente ficaria triste ao notar que está quase zerando o jogo.

É uma franquia que infelizmente não rendeu na época, merecia uma fama que muitos jogos atuais possuem. Diferente dos exemplos acima, não há nada que possa fazer essa franquia bombar novamente, ela acabou no segundo jogo e a empresa que desenvolveu ele, Whoopee Camp, acabou fechando as portas.
Mas se você não conhece o jogo, experimente. Se não gostar do primeiro, de uma chance ao segundo, tenho certeza que vai gostar se você tiver um ótimo senso de aventureiro e um amor por fantasia.

Bom pessoal, essa é minha listinha para vocês. Com exceção de Tomba! que já está morto e Kingdom Hearts que ainda é uma franquia grande por aqui, acredito que todos os outros possuem chances de se reerguer nos olhos do ocidente e acrescentar mais na biblioteca atual de jogos dando mais diversificação.
Abre o olho geração FPS, vocês estão perdendo muita coisa por não experimentar coisas diferentes.

Espero ter mostrado coisas legais para vocês e não deixem de comentar o que acharam, se gostaram do jogos, se já conheciam ou não e se pretendem acompanha-las. Até a próxima!