E ai pessoal! Estou novamente aqui para destacar vários games na biblioteca de um console, desta vez será um dos importantes portáteis da Nintendo, o DS.
Antes de começarmos, gostaria de explicar o porque de semana passada não termos postado nada.
Como o Gui não tinha feito um post para a semana retrasada pois estava tentando zerar primeiro o jogo Shaman King: Master of Spirits de GBA para fazer uma review, ele decidiu pular uma semana para isso e para compensar postaria mais cedo na próxima semana no meu lugar.
O problema é que infelizmente durante a semana que ele teria que se dedicar a Review, ele não só ficou sem internet como um parente faleceu e por isso tivemos uma semana sem qualquer post. Isso nos pegou de surpresa, se não eu teria feito algum conteúdo para preencher a semana vazia.
Bom, voltando agora para o assunto que realmente nos interessa: Nintendo DS.
Como citado anteriormente, ele é um dos consoles com biblioteca de jogos mais diversificado, então acredito que dará uma boa quantidade de games para eu citar. Bom, vamos começar?
Mega Man ZX e ZX Advent
E como todas as outras listas, vamos começar com um jogo da franquia Mega Man.
Coisas boas e ruins podem ser ditas da ultima série criada para a linha original da franquia. Vamos começar pelas boas.
A série ZX como um jogo de plataforma é um ótimo jogo para o Nintendo DS, e ainda mantém o estilo 2D que muitos ainda preferem para esse tipo de jogo.
Ele possui um Hub World que eu não imaginava que fosse possível funcionar em um jogo de Mega Man, mas funciona. Claro, essa ideia já foi utilizada no primeiro Mega Man Zero, mas ela se sai melhor aqui.
A trilha sonora é uma das melhores da franquia e da até uma certa sensação de fantasia para as fases.
O sistema de Biometal e A-Trans são um belo toque no gameplay do jogo, embora não cheguem nem perto da epicidade do sistema de armadura da Série X, ainda é algo bem agradável.
Agora falando das coisas ruins...
A proposta do primeiro Mega Man ZX era pegar gregos e troianos e fazer um jogo para os dois. Como assim? Bem... Como sabem, apesar de X7 e X8, o foco de Inafune ficou voltado completamente para a série Zero e por um tempinho tivemos que passar por uma série sem um Mega Man como protagonista, isso foi ótimo para os fãs do Zero mas péssimos para os fãs do X.
A proposta da série ZX era pegar as melhores coisas da série X e da série Zero e colocar em um jogo só... Mas não foi bem assim que as coisas terminaram...
Mega Man ZX te inicia com o Model X que te lembra bastante o segundo protagonista da franquia e te leva até uma fase onde lembra muito a primeira fase do primeiro Mega Man X para SNES. Mas as coisas param por aqui.
Após três áreas do jogo, você simplesmente perde seu Model X para ganhar o Model titular da série, o Model ZX, que nada mais é que um Zero, com direito a Sabre e a maldita pistolinha no lugar do Buster. Você não pode mais usar o Model X até o fim do jogo, o tornando um Model extra que só pode ser desbloqueado após zerar uma vez na dificuldade Normal.
Os outros Models que você vai obtendo com o passar da história, nada mais são que Models baseados nos guardiões de Neo Arcadia da série Zero. O Model secreto OX é baseado em Omega Zero da série Zero. E o Model Antagonista, Model W, é baseado em Weil, um dos antagonistas da série Zer... Ok, acho que você JÁ está entendendo o problema aqui, não?
Você tem apenas 5 minutos de série X e todo o resto do jogo se torna quase que uma releitura da série Zero, tornando um jogo muito mais voltados para os fãs do Zero. Ou seja, os gregos ganharam seu jogo e os troianos foram trollados.
O segundo jogo da série ZX tem como o Model principal o Model A, que a Capcom se baseou no Axl, embora na história os dois não tenham nenhuma relação. O que faz com que a pessoa tenha a sensação de "presença espiritual" maior do estilo dos outros dois robôs que debutaram na série X do que o próprio X. Sem falar que o A-trans além de copiar os Boss, só copia os personagens que usam os Models baseados nos Guardiões de Neo Arcadia e no Model ZX, ou seja, mais série Zero.
Embora ZX seja uma decepção para aqueles que queriam uma nova série protagonizada por um Blue Bomber na linha principal, ela ainda possui um dos melhores games que joguei para DS e recomendo bastante.
Mega Man Star Force - Trilogia
Com o sucesso da série Battle Network, se tornando a terceira série de Mega Man mais rentável da Capcom, perdendo apenas para a clássica e X. A empresa decidiu continuar continuar a linha paralela de Mega Man, agora dando início a série Star Force que se passa vários anos após Battle Network 6.
A série continua com o mesmo sistema de área de batalha limitada e uso de Chips, com encontros aleatórios, Sidequests e Mini-Games/Puzzles. Todos típicos da série Battle Network.
Como dito na lista de Game Boy, a linha paralela não é a coisa mais atrativa do mundo para os fãs mais antigos do robô azul, justamente por ser muito diferente fugindo do gênero de Plataforma.
Ainda assim, é um estilo que tem seus fãs e acabam sendo divertidos jogos para o portátil, rendendo horas de diversão. Portanto, não pode deixar de tentar joga-los.
Sonic Rush, Rush Adventure e Colors
Como alguns devem saber, em Sonic 06 para PS3/360 foi apresentado dois personagens: Silver e Blaze.
Porem, com o final do jogo, o passado foi modificado e os personagens nunca conheceram esses dois.
Para resolver esse problema a SEGA fez duas linhas de jogos, uma para PSP e uma para DS.
No PSP temos Sonic Rivals onde Silver é reapresentado para Sonic e seus amigos. Já no DS temos Sonic Rush onde Blaze é reapresentada para a turma.
Para ser sincero, eu não sou fã do Gameplay da série Rush que se estendeu a versão DS do Sonic Colors. Provavelmente é o estilo de Gameplay de Sonic que menos curto (Se não contarmos o Werehog).
Mas por se tratar de Sonic, acho que vale a pena apontar esses jogos dele de DS para quem não conhece e tirar suas próprias conclusões.
Algo que eu tenho a elogiar é que Sonic Colors de DS, embora seja inferior em gráfico e Gameplay, acrescentou muito mais em questão de história, colocando até mesmo Super Sonic para aparecer no final. Para quem conhece a versão Wii sabe que ali, apesar de ter um ótimo Gameplay e gráficos lindos, possui uma história rasa sem muito conteúdo, fazendo até mesmo Super Sonic ser opcional.
Sonic Chronicles: The Dark Brotherhood
Já não bastasse Mega Man X ter nos presenteado com Command Mission lá no PlaySation 2. Sonic também tenta ter seu próprio jogo de RPG, acreditem ou não, é um ótimo jogo.
Sonic Chronicles possui um Gameplay interessante que faz bastante uso do Touch Screen do DS nas batalhas por turnos.
A história é também uma das mais bem boladas, e tampa vários buracos na mitologia do universo de Sonic com a história por trás dos Echidnas que já tínhamos sido introduzidos lá em Sonic Adventure em 1998.
A única coisa que tenho a reclamar é o final desse jogo que fica muito em aberto para um jogo de Sonic, o deixando meio "solto" na cronologia, visto que até hoje não ganhou uma continuação.
Kingdom Hearts 358/2 Days e Re:Coded
No DS temos dois Kingdom Hearts. Tudo bem, eles não são perfeitos e não chegam nem perto dos jogos numéricos da franquia...
Afinal, Days tem um sistema enjoativo de ir fazendo missões repetitivas até dar o total dos dias, isso pode ser um pé no saco para muita gente. Sem falar que o modo para subir Level nesse jogo é um tanto absurdo, você compra seu Level e tem que equipar no mesmo lugar onde você equipa seus equipamentos, ou seja, terá que dividir espaço... Acho que o Nomura estava puto com alguma coisa quando foi desenvolver o sistema desse jogo e quis fazer algo para as pessoas sofrerem... Ainda assim o jogo ainda é bom, qualidade Kingdom Hearts, e muita gente gosta dele... Embora a grande maioria sejam fanboys do Roxas e de histórias melancólicas.
Já Re:Coded é um port de um jogo de Celular... Bom, acho que não preciso dizer mais nada. Mas ainda assim consegue ser bem divertido, acredite.
De qualquer forma, por ser Kingdom Hearts, esses jogos carregam aquela importância de que, se você não jogar, vai ficar perdido na história dos jogos seguintes.
Pokémon
Como de costume, Pokémon está presente no portátil da Nintendo. Aqui temos duas gerações e uma leva de Remake.
4ª Geração - Pokémon Diamond, Pokémon Pearl e Pokémon Platinum
Remakes - Pokémon HeartGold e Pokémon SoulSilver
5ª Geração - Pokémon Black, Pokémon White, Pokémon Black 2 e Pokémon White 2
Nada muito para acrescentar, novas adições no Gameplay, o mesmo estilo de jogo divertido de sempre. Considero a 4ª geração uma das melhores da franquia, vale a pena conferir.
Castlevania: Dawn of Sorrow
Existem três jogos de Castlevania para DS e os três são ótimos games. Mas somente um eu realmente destaco aqui: Castlevania: Dawn of Sorrow.
Existiram vários Metroidvanias na franquia após Symphony of the Night, vários trouxeram novos sistemas interessantes e como eu disse, foram ótimos games. Porem, somente dois jogos chegaram realmente perto do nível e estilo que SOTN foi: Aria of Sorrow para GameBoy Advance e Dawn of Sorrow para DS. Ironicamente um é continuação do outro.
Você não só joga a história de Soma Cruz, como também poderá jogar um modo story onde Julius Belmont, Yoko Belnades e principalmente o épico Alucard são jogáveis.
Um dos melhores games de DS, não deixe de conferir.
Pokémon Mystery Dungeon: Explorers of Darkness/Time/Sky
Eu não costumo achar os Spin-Offs de Pokémon muito chamativos, tanto que o que eu dou mais valor é o Pokémon TCG de Game Boy e lamento não ter tido mais que uma continuação que nem para o ocidente veio.
Mas devo dizer que esses três jogos da série Mystery Dungeon me impressionaram.
Os jogos em si tem o mesmo propósito de seus antecessores: contam sobre um humano que se tornou um Pokémon e conheceu um outro que viria a se tornar seu amigo. Juntos abririam uma equipe de resgate para Pokémons perdidos e itens.
"Mas Vinix, porque destacou esses mas não o Blue Rescue Team e Red Rescue Team?"
Simples, porque a evolução dos dois anteriores para esses três foi grande o suficiente para eu gostar bem mais que os dois primeiros.
Diferente dos antecessores, esses três games possuem uma história muito mais profunda e bem feita, enquanto Blue/Red Rescue Team era algo bem mais simplista só para você se divertir em um joguinho diferente, tornando um Spin-offs não muito chamativo para mim, apenas um joguinho normal e nada mais, diferente desses três ótimos jogos.
Digimon World DS, Dawn, Dusk e Championship
Apesar do nome, nenhum desses jogos faz realmente parte da série World. Na realidade três deles são de uma linha chamada "Story". Digimon World DS, Dawn e Dusk são na realidade Digimon Story, Digimon Story: Sunburst e Digimon Story: Moonlight.
Já o World Championship é um novo tipo de jogo chamado somente de Digimon Championship.
Nenhum deles é um exemplo de jogo bem feito se comparado aos jogos anteriores de Digimon, principalmente a série World. Na realidade o sistema de batalha da série Story é equivalente a um joguinho feito no RPG Maker. Além de você não ver seu Digimon em batalha, só o Digimon inimigo. A animação dos ataques se repetem dando uma sensação de "genéricos". A animação dos Sprites tem poucos frames se comparado aos Sprites 2D do mapa lá no Digimon World 3 do PS1.
A única coisa que a série Story realmente tem vantagem é o número de Digimons que podem ser obtidos, que é uma lista realmente grande graças ao fato de que o jogo ser como é gasta pouco espaço no cartucho. (Bom... Não diria que quantidade supera qualidade, então isso não chega a ser realmente uma vantagem...)
Bom, ainda assim é um joguinho divertido de DS e para quem é fã de Digimon pode se considerar com sorte se comparado com os tipos de games da franquia que teve no GBA...
E antes que eu me esqueça, Championship é uma espécie de V-Pet (Os bichinhos virtuais que lutam da onde a franquia Digimon se originou). Onde você cuida de seu Digimon, o fortalece e batalha com ele.
Teve mais três jogos de Digimon para DS: Digimon Story: Lost Evolution, Digimon Story: Super Xros Wars Blue, Digimon Story: Super Xros Wars Red.
Mas é a partir desses jogos que se da inicio a era sombria para Digimon aqui no ocidente, nenhum desses jogos vieram para o ocidente e vários outros lançados após esses em outros consoles também não vieram.
Phoenix Wright e Apollo Justice
Poucos sabem, mas a série "Ace Attorney" iniciou no GameBoy Advance. Uma série que a Capcom não achava que chamaria a atenção de nós, ocidentais e por isso não trouxe para cá na época.
A franquia depois foi portada para o Nintendo DS, onde finalmente tivemos a chance de jogar e ganhou diversos fãs, para a surpresa da empresa.
Apesar de fazer parte do gênero visual Novel. os jogos protagonizados pelo advogado Phoenix Wright e mais tarde por Apollo Justice tem uma proposta bem diferente. Nada de fanservice Japonesa com meninas feitas de símbolo sexual kawaii kawaii desu. Não, não... A série se focava muito mais em investigação, tirbunal e muita... MUITA comédia. Por isso considero essa série superior a praticamente todo Visual Novel existente.
Pode não ser muito chamativo de início para aqueles que não tem paciência de ficar passando por muitos textos, mas para quem tenta aprender a jogar, acaba encontrando uma grande franquia da Capcom por aqui.
Yu-Gi-Oh! World Championship 2009, 2010 e 2011
Como dito nos outros posts, após uma leva de games completamente "viajados" de Yu-Gi-Oh!, finalmente começaram a aparecer linhas de jogos da franquia que realmente eram fieis não só ao anime mas as regras do TCG também, jogando de vez os jogos viajados de lado.
Antes eu citei a linha Tag Force, embora apontei apenas o único jogo no PS2. Aqui no DS cito a linha World Championship. Quando se focava na era GX, os jogos eram rasos, servindo apenas para duelos aleatorios contra NPCs sem muita história aparente. Mas a partir da era 5D's o jogo te introduzia na história do próprio Anime.
Diferente da linha Tag Force que te aprofundava nos laços com os personagens, aqui ele já define uma história geral para você no enredo. E você será o grande herói que terá que vencer os duelos principais do anime. Ele também se diferenciava do Tag Force te permitindo participar de Tubo Duels, enquanto Tag Force te limitava somente aos duelos normais.
Infelizmente, a linha World Championship junto da linha Tag Force teve uma parada repentina em 2011 sem sinal de qualquer novo jogo para a ela. Talvez o anime Zexal não tenha rendido tanto, ao ponto de ter apenas um jogo (Que parece ser uma sequencia espiritual da linha Tag Force).
Harvest Moon DS
Harvest Moon é um dos meus preferidos junto do Harvest Moon para GBA.
É estranho, mas o jogo tem um toque de magia e me prende muito mais que os outros jogos da franquia para essa plataforma.
Não sei dizer, mas até o momento não teve nenhum Harvest Moon 3D que me passou a mesma sensação que esse e o Friends of Mineral Town me passaram. E olha que eu não sou daqueles que tem birra de transição de 2D para 3D, pode ter certeza.
Mas o importante é que esse é um ótimo jogo para quem curte o estilo. Recomendo bastante.
Draglade
Draglade, que eu gosto de falar errado como Dragon Blade porque é mais foda. É um jogo muito interessante, como se fosse uma combinação de Fighting game com Platformer e RPG...
Apesar do que muitos possam pensar ao ver a capa do jogo ou a abertura, não é um jogo que conta sobre um "grupo", não, é algo diferente. Você escolhe um personagem e joga uma história dele que é bem independente dos outros sem muita ligação uma com a outra. Ok, apesar de ser algo interessante para alguns, eu fico meio decepcionado porque eu queria que todos eles se conhecessem de fato.
Sem falar que apesar de ser histórias separadas, o jogo já te joga na cara que esse de cabelo vermelho e espada é o principal deles. Então não adianta muito tentar ver eles como personagens principais independentes.
Mas ainda assim é um jogo muito divertido de se jogar e muito interessante de se conhecer sobre o que se trata a vida de cada um desses quatro personagens. O jogo ganhou uma sequencia, mas infelizmente não veio para o ocidente...
SNK vs. Capcom Card Fighters DS
Quem imaginaria? Essa junção das duas empresas resultaria não só em Crossovers de Luta mas também em TCG.
Isso já vinha desde o GameBoy, mas somente esse chamou a minha atenção.
Não espere participação dos seus personagens preferidos aqui, eles não fazem parte do elenco, são só cartas. Tanto que antes de Project X Zone, só assim o X aparecia em um Cross, num jogo de cartas...
Mas o jogo é divertido e tem personagens carismáticos e toda uma história bem bolada de um torneio. É como se você estivesse assistindo(E jogando) uma nova temporada de Yu-Gi-Oh! onde as cartas são os personagens de games bem famosos.
Você quer fazer um Deck de Mega Man? Você pode!
Você quer fazer um Deck de Street Fighter? Você pode!
Você quer fazer um Deck de The King of Fighters? Você pode!
Você quer fazer um Deck de Metal Slug? Você pode!
O problema é que as cartas tinham uma divisão de visual nítida de "raridade" e potencial, o que quase joga na sua cara a preferência das empresas por seus personagens.
Por exemplo... Axl como um personagem não tão popular era uma carta normal, de nível baixo. Já X e Zero (Em sua aparência da série Zero) era cartas prateadas, mais raras que as normais, porem, enquanto X era de nível 2, o Zero era de nível 3. Já o adorado Mega Man Clássico era uma carta dourada, acima das outras.
Algumas pessoas obviamente não vão gostar aonde seus personagens favoritos foram classificados, dando uma sensação de frustração e decepção por parte deles.
Mas ignorando isso, é um ótimo jogo, e quem gosta de TCG é bom dar uma olhada.
Shining Force Feather
Depois de Shining Force EXA, Feather foi o que eu mais gostei de ter jogado na franquia.
Shining Force Feather é um divertido RPG Tactics cheio de personagens carismaticos, mas que afasta os jogadores por um pequeno problema...
Que problema? Bom... Ele não veio para o ocidente. Sim, jogar esse jogo em Japonês ou não jogar são as únicos caminhos a se seguir com esse jogo. Afinal, não há nenhum grupo se dedicando para traduzi-lo, infelizmente...
Eu realmente gostaria que esse jogo tivesse vindo para cá ou relançado para o 3DS em inglês, mas é um sonho distante... Mas quem é realmente dedicado a procurar bons games mesmo quando são Only Japan, recomendo bastante esse jogo, vale muito a pena.
Jump Ultimate Stars
Jump Ultimate Stars é um famoso e divertido jogo de luta envolvendo vários dos personagens da revista Shounen Jump com direito a Son Goku, Seiya, Yami Yugi, Yoh Asakura, Naruto Uzumaki, Ichigo Kurosaki, Yusuke Uramshi, Kenshin Himura, Gon Freecss e entre outros...
E você pergunta... Como um jogo desses que provavelmente ia ser muito popular por aqui, não veio para o ocidente?
Bom, acredite ou não, desta vez existe um motivo coerente para um jogo não vir para cá.
Entenda que fora do Japão, animes mesmo de um mesmo estúdio no Japão, pode ser pego por uma distribuidora diferente em outros países. E como sabemos que a indústria não é tem natureza "amistosa", dificilmente tantas distribuidoras iriam cooperar com os direitos para lançar esse jogo por aqui, por isso não foi possível. O mesmo ocorre com todos os outros jogos crossovers da Jump que também não vieram para cá.
É realmente uma pena, mas mesmo em Japonês vale a pena dar uma conferida nesse jogo.
E é isso pessoal, existia mais alguns jogos que eu iria apontar apenas para mostrar como a biblioteca do DS pode ser variada como um certo Datesim da SNK Playmore, mas o jogo vai contra a conduta do blog, haha.
Também existe outros games de animes, lembra a lista do PlayStation onde eu dizia que a biblioteca você podia encontras muitos games de animes que nem mesmo vieram para o ocidente? O mesmo chega a acontecer no DS, como games de animes como Tengen Toppa Gurren Lagann e Shakugan no Shana, se você gosta de um anime que já existia na época do DS, pode ser que você encontre algo.
Ficamos por aqui. Nos vemos semana que vem com mais uma lista!
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