21 de jun. de 2014

Destacando Games (PSP) - By Vinix



E estou aqui novamente para apontar mais alguns games! Voltamos para consoles da Sony, desta vez o PlaySation Portable ou somente PSP.

A biblioteca do PSP para mim não é tão vasta quanto o do DS ou GBA e as franquias que eu mais gosto apostaram mais em remakes e ports (Principalmente Collections) nele do que realmente em novos games. Mas ainda assim é uma biblioteca interessante e ainda é possível fazer uma boa lista se comparado ao Vita ou PS3.

Vamos começar?





Mega Man Maverick Hunter X


Como eu disse, muitas das franquias que eu tenho como prioridade em bibliotecas apostaram em Remakes e Ports. E já começamos com um.

Mega Man Maverick Hunter X é um remake do primeiro Mega Man X de SNES com gráficos 3D, uma história mais detalhada e um modo a mais onde você pode jogar com o reploid Vile. Além disso o jogo vinha com um OVA contando o inicio da história antes dos eventos do primeiro Mega Man X, sendo até hoje a única animação da série X. (A Capcom prefere investir em animes de Battle Network e Star Force...)

O jogo é muito conhecido por ter sido a aposta da empresa em verificar a atual fama da série e se vendesse bem, eles produziriam Mega Man X9, além disso, Inafune tinha planos para fazer um remake dos 6 primeiros jogos da série caso esse jogo rendesse.

Infelizmente o jogo não vendeu como esperado. Não, o jogo não é ruim e a fanbase de Mega Man não é fraca. O que acontece é que essa foi uma das piores estratégias da empresa que já foi feita...

O jogo foi lançado no inicio de vida do PSP e como muita gente sabe, PSP demorou para "empacar". Portanto, esse período dessa avaliação e espera de retorno de Maverick Hunter X acabou sendo um fracasso, não por culpa do jogo, mas por culpa da própria Capcom e do próprio Inafune.

Mas a consequência acabou sendo nós até hoje esperando por um novo jogo da série X.
Falando sério... Valia mais a pena ter lançado ele para PS2 se queriam que vendesse alguma coisa naquela época ou pelo menos esperar mais um pouco até o PSP finalmente começar a andar.

De qualquer forma, se você ainda não jogou esse jogo, não tenha medo. Não é um remake ruim e a dificuldade até que permaneceu bem intacta mesmo na passagem para o 3D, e vai render muito tempo de diversão.

Mega Man Powered Up


Chamado de Rockman Rockman por algum motivo no Japão (Nunca vou entender o porque de repetir uma mesma palavra uma do lado da outra...), ele é o Remake do primeiro Mega Man para NES.

Possui gráficos 3D Chibi, dois novos Robot Masters, uma história mais detalhada e a possibilidade de jogar o modo história não só com Mega Man, mas também com os 8 Robot Masters + Roll e Proto Man. 

Além disso o jogo possui um modo clássico onde mesmo com os gráficos 3D o cenário e a tela se mantém como na época do NES, um modo Challenge onde você faz diversos desafios e aos completa-los irá desbloquear o Proto Man e um modo onde você pode criar suas próprias fases de Mega Man (E olha que esse jogo foi lançado antes de Mario Maker ou Little Big Planet).

Ele também recebe DLCs onde você não só obtem Roll mas diversas roupas para ela. E possui uma demo do Maverick Hunter X.

Um remake muito bem investido, não? E se esse remake vendesse bem, levaria o Inafune a criar Remakes para os primeiros jogos da franquia (Não me lembro se seria só os 6 games 8Bits ou se MM7 e 8 estavam inclusos).

Um jogo tão bem feito, tão bem investido, cheio de conteúdo para agradar o publico. Com toda a certeza ele venderia muito, certo? Não... Não vendeu. E o motivo é o mesmo da falta de venda do Maverick Hunter X, escolha do console errado na hora errada. Powered Up foi lançado no inicio de vida do PSP o que levou a sua falta de venda. Portanto, nada de novos remakes... infelizmente.

Novamente, se tivesse sido lançado para um outro console onde a maior parte do publico na época tinha, provavelmente o resultado seria diferente.

Mas como pode ter notado, é um ótimo jogo de Mega Man e vale a pena jogar.


Kingdom Hearts: Birth by Sleep


Como sabemos, após Kingdom Hearts 2 passamos por um período de vários Spin-Offs da franquia e somente agora Kingdom Hearts 3 foi anunciado.

Kingdom Hearts: Birth by Sleep é um desses Spin-Offs fazendo parte da "triade" anunciada após KH2, junto de Days e Coded.

Como um jogo de KH, ele é essencial para você entender a história e possui uma boa qualidade como um game. Mas ele ainda não foge dos defeitos dos Spin-Offs da franquia como a falta de NPCs e Party fixa, dando uma sensação de solidão e a maioria dos mapas sendo extremamente pequenos sendo muito rápido sair de um lugar e ir para o outro, não dando tanto aquela sensação de mundo vasto que KH 1 e 2 possuía.

Ele tem mais liberdade e é menos cansativo se comparado ao Days e não te coloca em tantos mini-games desnecessários como o Coded... Embora há um momento muito chato que o jogo te obriga a passar de um Mini-Game se quiser prosseguir no jogo... 
Isso foi frustração para muitos, principalmente no modo história do personagem Ventus, onde o mini-game obrigatório é um jogo de ritmo de sorvete, sendo um mini-game extremamente difícil para muitos que não estão acostumados a esse tipo de jogo, se tornou um grande pesadelo.

Por que o Nomura não colocou isso como Opcional? Não sei... Talvez ele seja um grande troll.

BBS tem seus defeitos e qualidades, mas é essencial você jogar se acompanha a franquia, seja pelo PSP ou pela nova coletânea que terá no PS3.


Castlevania: The Dracula X Chronicles


E mais uma vez chegamos a um Remake. Castlevania: The Dracula X Chronicles é exatamente o que o nome indica, ele é remake do Castlevania Dracula X para SNES (E Rondo of Blood para PC).

Os personagens sofreram redesign que não agradou a todos, mas isso é compensado por todo o resto. Mesmo com gráficos 3D muita coisa do jogo original se manteve intacta ainda dando a sua grande sensação de dificuldade (Sério, eu ainda fico frustrado com o tanto de vezes que eu consigo morrer nesse jogo). A história sofreu alguns retcons, mas nada que realmente mudasse os eventos que já conhecemos.

O jogo também possuía como extra os jogos Rondo of Blood e Symphony of the Night (Com péssima redublagem), que você conseguia coletando conteúdos pelas fases.

É um jogo muito bom para se curtir no PSP, não deixe de conferir se ele te chamou a atenção.


Dissidia: Final Fantasy e 012 Duodecim


Dissidia é um grande crossover que junta os 10 protagonistas da franquia conta 10 respectivos vilões.

Todos eles se encontram em um interminável ciclo de guerra liderada pelos deuses Cosmo e Chaos. E o primeiro jogo conta exatamente como esses 10 heróis, juntos, acabaram com a guerra e derrotaram Chaos.

Já 012 Duodecim conta sobre a guerra passada do primeiro Dissidia com a participação de mais personagens da franquia, desta vez não se limitando só aos protagonistas e antagonistas mas secundários também.

O jogo não é uma grande massa de RPG, e sim uma espécie de jogo de luta com um sistema bem diferente e próprio.

O mais interessante disso tudo é que, apesar desse jogo se interligar a vida de todos esses protagonistas, Dissidia complementa muito mais o primeiro Final Fantasy, sendo Warrior of Light o principal do grupo nessa história e todo seu background é revelado aqui já que em seu próprio FInal Fantasy, ele é um personagem genérico.

Dissidia é um dos melhores games para PSP e sem duvidas se você tiver o portátil recomendo jogar esse jogo imediatamente.


Crisis Core: Final Fantasy VII




Crisis Core: Final Fantasy é uma espécie de prequel do aclamado jogo para PS1. Ele conta a história de Zack, um soldier passando por várias missões e conhecendo personagens como Cloud e Aerith e a ligação que ele tem com esses dois.

Crisis Core possui uma história muito boa e um final que pode tirar lágrimas de muita gente.

O gameplay pode ser um pouco duro para muita gente, principalmente para aqueles que esperavam que Zack pudesse se mexer "livremente" em seu combate.

O sistema de LV também pode parecer um tanto absurdo, digo... Você não ganha exatamente EXP, você sobre de LV se você fizer 777 nas roletas da tela, ou seja, se você é um cara extremamente azarado, provavelmente chegaria até o fim desse jogo no LV 1.

Eu sei que essa roleta aumenta sua porcentagem com o tempo, mas ainda assim, continua sendo uma questão de sorte.

Mas o jogo ainda está acima da média e rende horas de boa jogatina acompanhando essa incrível aventura que eu diria que é a melhor das história de FFVII.


Tekken: Dark Resurrection


Tekken: Dark Resurrection nada mais é que um port de Tekken 5 para PSP. É incrível como o PSP conseguiu suportar praticamente tudo do jogo de PS2. Já o port de Tekken 6 para PSP foi a coisa mais porca já feita na franquia (Claro, querer colocar um jogo de PS3 no PSP já é um exagero sem tamanho).

Nesse jogo temos dois personagens novos: A riquinha Emilie De Rochefort ou somente Lili Rochefort e o russo Sergei Dragunov.

Bom, isso foi ótimo, afinal, Lili é minha personagem feminina preferida da franquia.

Mas de resto o jogo é praticamente idêntico ao Tekken 5, obviamente tendo ajeitado algumas coisas na mecânica dos personagens e algumas pequenas alterações nos Stages.


Yu-Gi-Oh! Tag Force 1, 2, 3, 4, 5 e 6


Como dito nos outros posts, após uma leva de games completamente "viajados" de Yu-Gi-Oh!, finalmente começaram a aparecer linhas de jogos da franquia que realmente eram fieis não só ao anime mas as regras do TCG também, jogando de vez os jogos viajados de lado.

Antes eu citei a linha Championship no DS. Aqui no PSP cito a linha Tag Force.
O jogo te coloca no meio dos eventos do anime onde você pode não só duelar com os personagens mas fazer amizade com eles.

O primeiro Tag Force fazia você passar todo um calendário onde cada dia era um dia do anime e você tinha um certo tempo até decidir quem você deveria escolher como seu parceiro para o torneio de duelos Tag Force. A coisa desandou no Tag Force 2 e 3 onde as coisas ficaram um pouco genéricas, você já escolhida de primeira um personagem e tinha que fazer sua história, embora somente alguns tinha cenas proprias enquanto todo o resto, mesmo não sendo um NPC aleatorio ele só pegava os eventos genéricos tornando o jogo repetitivo.

Isso mudou a partir do Tag Force 4 onde finalmente conseguiram arranjar um jeito não tão cansativo quanto o calendário do primeiro Tag Force mas não tão genérico como era o Tag Force 2 e 3. Você agora passeia pela cidade, conversa com os personagens, duela com eles e faz amizade e cada personagens te leva para um capítulo único de sua história a cada coração conquistado do personagem, te dando horas de história e duelos diferentes, te incentivando a conquistar a amizade de todos os personagens do anime pois você sabe que serão histórias diferentes e não histórias genéricas.

Infelizmente Tag Force 6 foi o único a não vir para o ocidente pois ele se foca em um arco que a 4Kids não exibiu aqui no ocidente (O mesmo ocorre com Tag Force 3, porem, por sorte esse veio para a Europa, quebrando um grande galho).

Se você me perguntar, qual é o mais divertido, Tag Force ou Championshi... Eu diria que é o Tag Force, ele é uma linha que não só da ótimos duelos como Championship mas te aproxima muito mais dos personagens. Em Championship os eventos já eram pré-determinados e não tinha como você se interagir mais com os personagens do que as cenas automáticas do jogo. 

Acho que muita gente adoraria ser amigo de Jaden Yuki ou Yusei Fudo, não é mesmo?

Infelizmente em 2011 tanto Tag Force quanto Championship tiveram um termino repentino. Sem qualquer sinal de que as linhas poderiam continuar. Provavelmente Yu-Gi-Oh! Zexal não tenha rendido tanto, e acabou tendo somente um jogo (Que até aparenta ser realmente um sucessor espiritual de Tag Force).


Phantasy Star Portable 2


Phantasy Star Portable 2, que ironicamente é chamado de PSP2. Foi uma grata surpresa que eu tive no PSP. Joguei aleatoriamente e acabei adorando.

Eu já tinha jogado o primeiro Phantasy Star Portable, que ironicamente é chamado de PSP, mas somente esse realmente me prendeu. Provavelmente porque nesse os personagens são mais carismáticos o que faz você fazer as milhares de missões desse jogo com gosto de ter eles como sua companhia.

A história do jogo também é muito boa e te faz querer passar logo as missões aleatórias para fazer uma missão principal logo. O problema do jogo se encontra exatamente no... protagonista.

Esse jogo é mais um daqueles jogos em que eles deixam você editar e criar seu próprio personagem principal para que você finja ser ele. Mas sabemos que isso não da muito certo em jogos que tem histórias profundas... Acho que muitos conhecem a "maldição" dos protagonistas genéricos, mas posso dar uma reforçada:

Justamente por ser um protagonista genérico e por fingir ser "você", o jogo não vai adivinhar o que você fala, pensa e quer. E portanto, seu personagem não pode falar ou agir na maioria das situações do jogo. Ou seja, seu personagem NÃO se destaca no elenco, portanto, mesmo você sendo detentor do papel "Personagem Principal", seu desempenho não é maior que a de um personagem secundário, fazendo OUTRO personagem ser o mais destacado e sendo mais protagonista que você, no caso desse jogo, a personagem Emilia.

Vale lembrar que personagem ser mudo é diferente de ser genérico. Os Links de The Legend of Zelda ou os protagonistas de Pokémon são personagens mudos, mas possuem identidade e ações pré-definida, além disso, mesmo que você edite os nomes deles, eles sempre vão ter seu nome "oficial", o que não os torna genérico mesmo sendo mudos.

Mas tirando essa questão do protagonista, ainda é possível desfrutar de muita coisa desse jogo. Ele ganhou uma espécie de versão aperfeiçoada, chamada Phantasy Star Portable 2 Infinity, mas infelizmente só saiu no Japão.

God Eater


God Eater é um jogo até que nos mesmos moldes do Phantasy Star Portable. Você passa por missões na companhia de vários personagens enquanto enfrenta diversas criaturas e vai prosseguindo na grande história que o jogo possui.

Mas novamente, o problema no protagonista persiste. Aqui ele também é genérico e editável. Consequentemente ele não é nem mesmo participa ou é citado no jogo seguinte e no Project X Zone. E todo o elenco tem mais destaque que ele.

A vantagem do protagonista se comparado ao de Phantasy Star Portable 2, é que God Eater possui mangás, portanto, o protagonista felizmente recebe uma identidade oficial, embora ela não passou do Mangá e até o momento o protagonista não faz sua aparição além de seu primeiro jogo.

Mas de novo, ignorando isso do protagonista, é divertido acompanhar toda essa trama desse jogo e enfrentar os inimigos junto dos personagens. Ele teve uma continuação, God Eater 2, mas por enquanto só saiu no Japão.


Digimon Adventure e World Re:Digitize


Quando eu penso em PSP, sempre questionei a falta de diversas franquias nele, que eram muito comuns no PS1 e PS2. Digimon era uma delas... Por muito tempo, jogos de Digimon só saiam para DS mas nunca para PSP.

Mas repentinamente, a Bandai decide lançar dois jogos de Digimon nos ULTIMOS momentos de vida do PSP. Eu sei da expressão "antes tarde do que nunca" mas... Podia ter sido um pouquinho mais cedo...

Para quem não aguentava mais joguinhos "fracos" quase a nível RPG Maker que vivia tendo no DS, poderia ficar feliz. Esses dois jogos finalmente mostraria que a Bandai estava disposta a se dedicar nos jogos da franquia como fazia antigamente.

Em comemoração aos 15 anos de Digimon, esses dois jogos foram feitos:

Digimon Adventure que não só conta a história da primeira temporada do anime, como também possui um capítulo extra onde junta todos os líderes: Taichi, Davis/Daisuke, Takato, Takuya, Masaru, Taiki e Tagiru.

Já Digimon World Re:Digitize marcaria a volta da série World que não tinha um novo jogo desde Digimon World 4/X para PS2 e GameCube, desta vez retornando ao estilo de gameplay do Digimon World 1, felizmente ou infelizmente.

Porem, nem tudo é um mar de rosas. Para nós desse lado do mundo, tivemos a infelicidade da Bandai decidir fazer esses games após o inicio do período negro dos games da franquia, onde desde Story Lost Evolution para DS, games de Digimon não vem mais para o ocidente. Ou seja, esses jogos só foram lançados no Japão.

Existem grupos de fãs dedicados a tradução deles, mas sabemos como isso é demorado e que nem sempre é finalizado. Ah... Como eu queria uma lei que obrigasse todas as empresas a lançar um jogo no mínimo em uma área do oriente e em uma área do ocidente...

Pangya Fantasy Golf



Sim! Depois de muito tempo, finalmente volto a citar esse jogo por aqui.

Pangya provavelmente não é um jogo que vá atrair a todos, afinal, para muitos não importa o que tenha de diferente, Golf sempre será Golf, aquele esporte americano chato para riquinhos.

Mas possui tanta coisa mágica e extraordinária no mundo que esse jogo se passa e uma história tão interessante que progredir nesse jogo usando esse esporte não me parece tão ruim assim. Além disso, o jogo coloca vários elementos no gameplay, mesmo ainda sendo o velho esporte "lento".

Os personagens também são muito carismáticos e de estilos diferentes, e só se você for muito cuzão para não conseguir achar algum que te agrade. Eu por exemplo adoro a Arin...

Ah Arin...




Er... Hã... Vocês viram isso? Foi mal... Tenho que parar de pensar em voz alta, enfim...

Acho que se há pessoas que gostam desses joguinhos descontraidos do Mario, acho que podiam ao menos dar uma chance a Pangya. Além desse jogo para PSP existe outros dois jogos para Wii.

Após isso temos somente o jogo online de Pangya, embora por lá mal temos explicação da história.

NeoGeo Heroes: Ultimate Shooting


Não há nenhum jogo de KOF no PSP que não seja um collections dos antigos games. Não há nenhum jogo de Metal Slug no PSP que TAMBÉM não seja um Collection. Também não há nenhum jogo de Samurai Shodown no PSP que não seja um collection...

Fãs dos jogos da SNK infelizmente não são muito felizes no PSP e são obrigados a viver de collections.

De diferente temos somente esse jogo, NeoGeo Heroes: Ultimate Shooting, que nada mais é que uma versão melhorada do jogo KOF Sky Stage de X-Box 360.

É simplesmente aqueles jogos de nave com mil tiros por todo lado, só que usando os personagens da SNK (KOF Sky Stage se limitava somente aos personagens de KOF). Existem diversos caminhos a seguir cada um com uma dificuldade, no final encontrando algum Boss(Normalmente algum antagonista) e enfrenta-lo. Obviamente o Boss do estágio de maior level é o Omega Rugal... Como se já não esperássemos por isso...

É um joguinho divertido, e a única coisa "nova" no PSP envolvendo esses personagens, infelizmente...

Gundam vs. Gundam NEXT PLUS


Eu não diria que sou um expert em Gundam, afinal... Wing, Seed e 00 são os únicos que eu assisti até o momento.

Mas curto muito robôs gigantes, e sempre imagino que pilotar um seja bem legal. Gundam vs. Gundam é um jogo crossover de batalha entre Gundans, com vários personagens da franquia de séries diferentes reunidos. Next Plus é a versão mais atualizada do jogo, com muito mais personagens e estágios. 

Obviamente não da para esperar que esse jogo venha para o ocidente, Gundam é um símbolo muito forte no Japão, mas nem tanto por aqui. Mas nem é preciso entender Japonesa para jogar esse divertido jogo.

Dynasty Warriors: Strikeforce


Não joguei tantos jogos de Dynasty Warriors, e Strikeforce foi meu primeiro.

Apesar de ser um jogo onde você tem que ficar acertando incontáveis inimigos iguais em uma grande área, ele acaba sendo um jogo muito divertido. O jogo possui uma grande quantidade de personagens jogáveis um um modo história bem extenso.

Jogar com guerreiros antigos enquanto toca rock no fundo é bem rotineiro nesse jogo e você mal vê o tempo passar enquanto está indo de missão em missão e fazendo diversos combos por ai.

Não deixe de conferir esse divertido jogo.


Jogos de Animes


Ok, eu poderia ter encaixado Gundam aqui, mas agora deixa pra lá.

PSP assim como PS1, PS2 e DS, possui uma boa quantidade de games de animes, mesmo os menos famosos aqui no ocidente.

Começando pelos peso pesados...

Dragon Ball possui três jogos: Dragon Ball Z: Shin Budokai, Dragon Ball Z: Shin Budokai - Another Road e Dragon Ball Z: Tenkaichi Tag Team.

Bleach possui sete jogos da linha Heat the Soul, que meio que seria o Budokai Tenkaichi/Ultimate Ninja Storm de Bleach. 
Ele também possui os jogos: Bleach: Soul Carnival e Bleach: Soul Carnival 2 com os personagens meio chibi.

Naruto possui seis jogos: Naruto: Ultimate Ninja Heroes 1 e 2, Naruto Shippuden: Legends: Akatsuki Rising, Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Heroes 3, Naruto Shippuden: Kizuna Drive e Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Impact.

Animes como Hayate no Gotoku e K-On! também possui jogos para o portátil como os jogos: Hayate no Gotoku! Nightmare Paradise e K-On! Houkago Live!!

Vários outros animes possuem jogos nesse portátil e vale a pena dar uma procurada.

E é isso pessoal, terminamos a lista por aqui. Você deve estar se perguntando o porque de eu não ter citado os unicos games de Sonic para PSP: Sonic Rivals e Sonic Rivals 2.

O motivo é simples, os jogos são horríveis, mal feitos e com diálogos bobos e corridos. A SEGA devia ter vergonha na cara de ter subestimado a capacidade do PSP. Fez dois jogos inferiores a série Rush de DS... Isso é muita sacanagem.

Mas de qualquer forma a lista já está grandinha o suficiente. Volto semana que vem talvez com um novo conteúdo para o blog, ainda pensarei se vou fazer mais uma lista de outro console. Nos vemos até lá.

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